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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

História do Espiritismo

História do Espiritismo


No século 19, um fenômeno agitou a Europa: as mesas girantes. Nos salões elegantes, após os saraus, as mesas eram alvo de curiosidade e de extensas reportagens, pois moviam-se, erguiam-se no ar e respondiam a questões mediante batidas no chão (tiptologia). O fenômeno chamou a atenção de um pesquisador sério, discípulo do célebre Johann Pestalozzi: Hippolyte Leon Denizard Rivail.
Rivail, pedagogo francês, fluente em diversos idiomas, autor de livros didáticos e adepto de rigoroso método de investigação científica não aceitou de imediato os fenômenos das mesas girantes, mas estudou-os atentamente, observou que uma força inteligente as movia e investigou a natureza dessa força, que se identificou como os “Espíritos dos homens” que haviam morrido. Rivail fez centenas de perguntas aos Espíritos, analisou as respostas, comparou-as e codificou-as, tudo submetendo ao crivo da razão, não aceitando e não divulgando nada que não passasse por esse crivo. Assim nasceu O Livro dos Espíritos. O professor Rivail imortalizou-se adotando o pseudônimo de Allan Kardec.
A Doutrina codificada por ele tem caráter científico, religioso e filosófico. Essa proposta de aliança da Ciência com a Religião está expressa em uma das máximas de Kardec, no livro “A Gênese”: “O espiritismo, marchando com o progresso, jamais será ultrapassado porque, se novas descobertas demonstrassem estar em erro sobre um certo ponto, ele se modificaria sobre esse ponto; se uma nova verdade se revelar, ele a aceitará”.
Fonte: Site da Federação Espirita Brasileira

Em Defesa da Vida






Antonio Cesar Perri de Carvalho

31/10/2014 10h28 - Atualizado em 31/10/2014 10h32

Em Defesa da Vida

A Obra Básica e inaugural O livro dos espíritos (em “O Livro Terceiro – Leis Morais”) apresenta teorias avançadas para a sua época, especialmente no que concerne ao direito de viver:
“Qual o primeiro de todos os direitos naturais do homem?
– O de viver. Por isso é que ninguém tem o de atentar contra a vida de seu semelhante, nem de fazer o que quer que possa comprometer-lhe a existência corporal” (questão 880).
A vida tem um sentido mais profundo para o Espiritismo – “o mais terrível antagonista do materialismo”, como concluiu o Codificador em O livro dos espíritos (Conclusão II).
Pela ótica ampliada pelo Espiritismo, torna-se possível a compreensão dos ensinos morais do Cristo relacionados com o “levantamento da ponta do véu” que é a certeza da imortalidade da alma (Introdução de O evangelho segundo o espiritismo) e do sentido amplo de “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João, 10:10).
Como espíritos imortais – encarnados – temos compromissos com a valorização da vida e com a qualidade de vida, a começar pelo respeito ao próprio corpo.
 “O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne” – André Luiz (Conduta espírita, cap. 34).
A vida física deve ser respeitada desde o momento da concepção até o instante da morte natural. Daí serem incabíveis, o aborto, a violência, o uso de drogas, a eutanásia e o suicídio.
Da magistral obra Memórias de um suicida, destacamos: “O que há é o desaponto, a surpresa aterradora daquele que se sente vivo a despeito de se haver arrojado na morte! É a revolta, a praga, o insulto, o ulular de corações que o percutir monstruoso da expiação transformou em feras! O que há é a consciência conflagrada, a alma ofendida pela imprudência das ações cometidas, a mente revolucionada, as faculdades espirituais envolvidas nas trevas oriundas de si mesma!”
Daí o papel educativo que deve ser trabalhado pelos espíritas dentro e fora do Movimento Espírita: “A reencarnação é o meio. A educação divina é o fim” (André Luiz, Missionários da luz).
O respeito à vida em todas as etapas tem sido objeto de Campanhas, intituladas “Em Defesa da Vida”. A Federação Espírita Brasileira a implantou desde 1994. O Conselho Espírita Internacional discutiu várias vezes o tema. A Federação Espírita Portuguesa elaborou uma Campanha como proposta ao CEI, que foi aprovada, e também propôs que este seja o tema central do 8º. Congresso Espírita Mundial, programado para Lisboa, para o ano de 2016.
Cultivemos e valorizemos o louvor continuado à existência corporal e à vida imortal!
“O verdadeiro homem de bem é aquele que pratica a lei de justiça, de amor e caridade, na sua maior pureza” (O evangelho segundo o espiritismo, Cap. XVII, item 3).

Acessos a páginas eletrônicas:
 1)      EM DEFESA DA VIDA – Portal da FEB:
 2)      Manifesto contra legalização da maconha:
 3)      CAMPANHA “AMAR A VIDA” DA FEDERAÇÃO ESPÍRITA PORTUGUESA NO PORTAL DA FEB:
Livro:
Pereira, Yvonne Amaral. Pelo espírito Camilo Cândido Botelho. Memórias de um suicida, 1ª. parte. Cap. O vale dos suicidas, p.22. Brasília: FEB Editora.
 Revista:
Reformador on line – edição de novembro de 2014:
Antonio Cesar Perri de Carvalho é presidente da Federação Espírita Brasileira.
Fonte: Site da Federação Espírita Brasileira - www.febnet.org.br

Mensagem de Eurípedes Barsanulfo

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Irmãos Queridos.

Diante dessa crise que se abate sobre o nosso povo, face a essa onda de pessimismo que toma conta dos brasileiros, frente aos embates que o país atravessa, nós, os seus companheiros, trazemos na noite de hoje a nossa mensagem de fé, de coragem e de estímulo. Estamos irradiando-a para todas as reuniões mediúnicas que estão sendo realizadas neste instante, de norte a sul do Brasil. Durante vários dias estaremos repetindo a nossa palavra, a fim de que maior número de médiuns possa captá-la. Cada um destes que sintonizar nesta faixa vibratória dará a sua interpretação, de acordo com o entendimento e a gradação que lhe forem peculiares.

Estamos convidando todos os espíritas para se engajarem nesta campanha. Há urgente necessidade de que a fé, a esperança e o otimismo renasçam nos corações. A onda de pessimismo, de descrédito e de desalento é tão grande que, mesmo aqueles que estão bem intencionados e aspirando realizar algo de construtivo e útil para o país, em qualquer nível, veem-se tolhidos em seus propósitos, sufocados nos seus anseios, esbarrando em barreiras quase intransponíveis.

É preciso modificar esse clima espiritual. É imperioso que o sopro renovador de confiança, de fé nos altos destinos de nossa nação, varra para longe os miasmas do desalento e do desânimo. É necessário abrir clareiras e espaços para que brilhe a luz da esperança. Somente através de esperança conseguiremos, de novo, arregimentar as forças de nosso povo sofrido e cansado.

Os espíritas não devem engrossar as fileiras do desalento. Temos o dever inadiável de transmitir coragem, infundir ânimo, reaquecer esperanças e despertar a fé! Ah! a fé no nosso futuro! A certeza de que estamos destinados a uma nobre missão no concerto dos povos, mas que a nossa vacilação, a nossa incúria podem retardar. Responsabilidade nossa. Tarefa nossa. Estamos cientes de tudo isto e nos deixamos levar pelo desânimo, este vírus de perigo inimaginável.

O desânimo e seus companheiros, o desalento, a descrença, a incerteza, o pessimismo, andam juntos e contagiam muito sutilmente, enfraquecendo o indivíduo, os grupos, a própria comunidade. São como o cupim a corroer, no silêncio, as estruturas. Não raras vezes, insuflado por mentes em desalinho, por inimigos do progresso, por agentes do caos, esse vírus se expande e se alastra, por contágio, derrotando o ser humano antes da luta. Diante desse quadro de forças negativas, tornam-se muito difíceis quaisquer reações. Portanto, cabe aos espíritas o dever de lutar pela transformação deste estado geral.

Que cada Centro, cada grupo, cada reunião promova nossa campanha. Que haja uma renovação dessa psicosfera sombria e que as pessoas realmente sofredoras e abatidas pelas provações, encontrem em nossas Casas um clima de paz, de otimismo e de esperança! Que vocês levem a nossa palavra a toda parte. Aqueles que possam fazê-lo, transmitam-na através dos meios de comunicação. Precisamos contagiar o nosso Movimento com estas forças positivas, a fim de ajudarmos efetivamente o nosso país a crescer e a caminhar no rumo do progresso.

São essas forças que impelem o indivíduo ao trabalho, a acreditar em si mesmo, no seu próprio valor e capacidade. São essas forças que o levam a crer e lutar por um futuro melhor. Meus irmãos, o mundo não é uma nau à matroca. Nós sabemos que “Jesus está no leme!” e que não iremos soçobrar. Basta de dúvidas e incertezas que somente retardam o avanço e prejudicam o trabalho. Sejamos solidários, sim, com a dor de nosso próximo. Façamos por ele o que estiver ao nosso alcance. Temos o dever indeclinável de fazê-lo, sobretudo transmitindo o esclarecimento que a Doutrina Espírita proporciona. Mas também, que a solidariedade exista em nossas fileiras, para que prossigamos no trabalho abençoado, unidos e confiantes na preparação do futuro de paz por todos almejado. E não esqueçamos de que, se o Brasil “é o coração do mundo”, somente será a “pátria do Evangelho” se este Evangelho estiver sendo sentido e vivido por cada um de nós”.

Eurípedes Barsanulfo
Mensagem recebida no Centro Espirita “Jesus no Lar”


Medium - Suely Caldas Schubert

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho

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O Nosso Brasil, Pátria do Evangelho, está passando por um período difícil.
Aproxima-se um momento de decisão muito importante para o país.
No livro Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho (Cap A República), Humberto de Campos cita palavras de Jesus dizendo que o Brasil atingia naquele momento a maioridade coletiva e que a nação passaria a ser responsável legítima e direta por todos os atos comuns que pratica. Diz ainda que a responsabilidade do que se vivencia no Brasil é coletiva, passando a pesar sobre cada indivíduo, nas decisões tomadas pelo país.
Como poderíamos ajudar este momento?
Sabemos da importância da prece como uma forma de transmissão de pensamentos e que pela prece “o homem atrai o concurso dos Bons Espíritos, que o vêm sustentar nas suas boas resoluções e inspirar-lhe bons pensamentos (Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXVII, ítem 10).
Ismael, em reunião espiritual na época da preparação da Independência do Brasil, pede a todos: “... elevemos a Deus o nosso coração em prece, pelo bem do Brasil”. (Humberto de Campos/Chico Xavier, Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, Cap A Independência).
Estamos propondo um empenho maior em nosso dia a dia e em nossos cultos familiares, realizando preces pelo momento espiritual do nosso querido Brasil.
Vamo-nos unir em bons sentimentos pedindo a Deus que ajude o nosso país neste momento tão especial.
Contamos com a participação de todos para criarmos, nestes dias próximos, um clima de paz envolvendo todo o país, facilitando assim o trabalho dos mensageiros divinos que aqui estão para nos auxiliar.


Departamento de Divulgação
Diretoria da UMEN

U.M.E.N. - União da Mocidade Espírita de Niterói
Rua Princesa Isabel, 45 - Bairro de Fátima, Niterói - RJ

Núcleo Espírita Chico Xavier - NECX
Rua Antônio Augusto da Paz (antiga 17), nº 60
Praia de Piratininga - Niterói | RJ

O Cristo Consolador

O Cristo Consolador



O jugo leve


Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei comigo que sou brando e humilde de coração e achareis repouso para vossas almas, pois é suave o meu jugo e leve o meu fardo. (Mateus, 11:28 a 30)