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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Gestos de bondade

Nunca é suficiente falar em fazer o bem, se o hábito faz o monge, devemos pautar as nossas vidas na prática diária de fazer a diferença na vida de alguém. Vejam abaixo apenas alguns exemplos de gestos de bondade. 

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Exemplos tocantes de pessoas que fizeram toda a diferença com simples gestos de bondade


É fácil se revoltar com toda a violência que vemos todos os dias pelas ruas e através dos noticiários e jornais eletrônicos. Mais fácil ainda é achar que uma solução para os problemas da nossa sociedade seja um caminho utópico a ser percorrido. Entretanto, o mais importante é não perder as esperanças jamais e lutar diariamente para ver nossos sonhos serem concretizados.
Essas pessoas aqui não se deixaram ser corrompidas pelas mazelas do mundo, muito pelo contrário, elas resolveram começar a mudança por elas mesmas.

A seguir, você confere exemplos tocantes de pessoas que fizeram toda a diferença com simples gestos de bondade.

Estes estudantes que confortaram um colega de classe após ele ter perdido sua mãe para o câncer
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Este homem lê todos os dias para um homem que não sabe ler

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Este homem que não permitiu que essa cadeirante se molhasse

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Este jogador de hóquei que fez o dia desse garotinho com um pequeno gesto; vejam a emoção do menino.

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E este que inundou de felicidade o garortinho que queria apenas um aperto de mão

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Estes policiais que se certificaram de entregar todas as pizzas do entregador que havia se envolvido num acidente momentos antes

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Este dedicado pai que usa todo o poder da tecnologia para fazer a diferença na vida da filha: mesmo de longe, ele lê histórias para ela por cerca de 20 minutos e ainda a ajuda com os deveres de casa. Aprendam, pais: ser presente não significa estar fisicamente próximo dos filhos


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Esta senhora que varre as ruas da sua comunidade, pois ela entende que numa ilha como Manhattan (Nova Iorque) há muito o que se fazer e algumas coisas passam despercebidas, então ela gosta de ajudar.

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Os três funcionários dessa loja que consertaram a cadeira de rodas de um veterano de guerra que quebrou enquanto ele circulava pelo ambiente

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Este estranho que deixou um envelope sob a porta de um casal que esperava bebê. Ele explicou que ia doar a quantia à Cruz Vermelha, mas ao ver a situação da família, que teve a casa inundada, resolveu ajudá-los diretamente

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A rainha do baile de formatura que desistiu da sua coroa e a entregou a uma garota que sofria bullying na escola.

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O faxineiro desse escritório que achou um copo premiado no lixo e avisou ao seu dono

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Um dos mais emocionantes exemplos da atualidade


O pai dessa garotinha recorreu a um dos fóruns do site Reddit para fazer um pedido de partir qualquer coração: ele explicou que sua filha faleceu dias depois do seu nascimento de um hemangioma hepático e que a única foto que ele tinha dela era essa, que retratava a menina cheia de tubos e num ambiente hospitalar.

Então, ele perguntou se não seria possível remover digitalmente os tubos da imagem. Para a sua surpresa, várias pessoas começaram a enviar diversas imagens nas quais a garortinha aparece livre da aparelhagem e deitada calmamente sobre um leito. Parabéns, internet, que belo exemplo! 

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Fonte:
 

Se os homens se amassem com mútuo amor, mais bem praticada seria a caridade; mas, para isso, mister fora vos esforçásseis por largar essa couraça que vos cobre os corações, a fim de se tornarem eles mais sensíveis aos sofrimentos alheios. A rigidez mata os bons sentimentos; o Cristo jamais se escusava; não repelia aquele que o buscava, fosse quem fosse (...) (Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo XI, Sens, 1862)





Mãos à obra!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

A importância do sorriso na Casa Espírita



A importância do sorriso e da mensagem otimista no ambiente da casa espírita


“Cada um contribua, segundo propôs em seu coração; não com tris­teza ou por necessidade, porque Deus ama o que dá com alegria.” Paulo (2ª Epístola aos Coríntios, cap. 9, versículo 7.)

Estávamos eu e um amigo conversando dia desses sobre o comportamento que devemos demonstrar a quem chega ao nosso ambiente espírita, e, por “coincidência”, tínhamos a mesma opinião, que penso ser a da grande maioria de nossos companheiros de ideal espírita, não apenas no ambiente de nossa instituição, mas no movimento espírita em geral, de que é de suma importância sabermos recepcionar os que chegam às dependências de nossas casas espíritas geralmente carregando enormes preocupações e variados problemas, ávidos por uma mão amiga estendida em sua direção.

Porém, o que constatamos quase que comumente é que não é assim que se processa essa relação entre quem chega e quem lá já está, pois não foram poucas as vezes em que particularmente tive a oportunidade de constatar tal comportamento, e, em diversas casas, entrei e saí sem que alguém tenha tido a boa vontade de se dirigir a mim, e não notei qualquer traço de alegria ou otimismo no semblante dos companheiros que lá sei que laboram, pois alguns já nos são conhecidos sem que tenhamos com eles qualquer vínculo maior de intimidade; em muitas dessas instituições pude até mesmo notar a fisionomia carrancuda em muitos desses confrades, e a ausência do calor humano e da saudação tão simpática de boas-vindas por parte desses tarefeiros em suas instituições, o que também me foi confidenciado pelo amigo que comigo trocava experiências e me disse mesmo que estava muito preocupado com a ausência de sorrisos e de calor humano no interior das instituições espíritas.

Ficamos então confabulando; se nossa Doutrina é portadora de mensagem tão otimista, trazendo nova luz para a compreensão da vida enquanto encarnados, derramando o perfume da misericórdia divina em nossos caminhos, assegurando-nos que seguimos ao encontro da felicidade e da perfeição, por que é que há tanta gente carrancuda e às vezes até de semblante tão triste dentro das instituições espíritas?

É notório que em várias casas espíritas muitos dos seus dirigentes e trabalhadores, a título de manter a seriedade doutrinária no ambiente espírita, esquecem-se do bom humor, da simpatia, do calor humano etc., como se o modo carrancudo de se mostrar fosse sinônimo de seriedade, disciplina e respeito doutrinário, como se as atividades desenvolvidas em uma casa espírita solicitassem um ambiente de pessimismo, dor e sofrimento.

Entendemos que, ao contrário, o ambiente de uma casa espírita, por ser justamente um oásis de bênçãos espirituais, onde vamos renovar nossas energias trocando as malsãs pelas vitalizantes cheias de saúde, deve ser desfrutado como um momento de renovação e crescimento moral e espiritual que a todos beneficia, pois é verdadeiramente uma usina jorrando um manancial incalculável de benesses que nos envolvem e nos fazem sentir uma paz interior e um bem-estar que não encontramos em outros ambientes.

Precisamos estar atentos para o fato de que quem se decide por procurar um centro espírita quase sempre está com dificuldades, ou encontra-se desanimado e busca um amparo um lenitivo para suas angústias interiores, pois está de alguma forma necessitado e sofrendo.

Mesmo que não tenha sido o sofrimento o motivo de seu comparecimento a nossas casas espíritas, e sim o fato de desejar apenas conhecer a doutrina espírita, nossa responsabilidade não diminui, pois, se não veio movido pelo sofrimento, vem em busca de esclarecimentos para as dúvidas que o atormentam, como a finalidade de sua criação, seu destino, o que lhe acontecerá depois da morte etc., dúvidas estas que só a doutrina espírita é capaz de esclarecer; mas, se estivermos com uma postura sisuda, de mau humor, fechados, desatentos, e sem a luz cativante de um sorriso, estaremos contribuindo para influenciá-lo de forma negativa, decepcionando-o ou, em muitos casos, até mesmo piorando a sua situação.

Esse comportamento milenar mantido pelo atavismo judaico-cristão de um passado que precisa ser esquecido, associado com a ideia equivocada de que o sofrimento é enobrecedor, está errado e completamente ultrapassado, e quem assim procede, optando pelo comportamento sisudo, em detrimento do natural sorriso do cristão feliz, precisa urgentemente estudar a doutrina que consola esclarecendo e esclarece consolando, nos dando motivos de alegria e contentamento que deve ser transmitido de forma natural a tantos quantos ainda não descobriram quanto é bom ser espírita.

Por essa razão, somos defensores da teoria de que jamais devemos esquecer o mais belo modo de se dizer: “Seja muito bem-vindo” a quem adentra os portais das nossas instituições espíritas,  visto que é o sorriso espontâneo que demonstra quanto a doutrina espírita nos conforta e alegra, pois nada mais contagiante e animador do que ser recebido com um sorriso e com o calor humano onde quer que cheguemos pela primeira vez, maneira essa que nos transforma e faz bem.

O homem não é uma máquina sem sentimentos, somos, sim, todos nós seres humanos carentes de afeto, particularmente enquanto encarnados; e o papel do Espiritismo é primeiramente consolar e depois esclarecer. Temos, dessa forma, o compromisso de nos empenhar no trabalho de transformar o mundo para melhor na medida de nossas forças e possibilidades como co-criadores que somos em incessante caminhada para a luz.

O otimismo atrai coisas boas, alegres, enquanto a sisudez atrai negatividade, tristeza etc., e mais, sorrir sempre nos propicia saúde e nos rejuvenesce as células biológicas, proporcionando a quem sorrir muito mais equilíbrio emocional e paz de espírito, contagiando e modificando para melhor o ambiente em que se movimenta.

É sabido por todos que a casa espírita detém um papel de fundamental importância na vida da comunidade em que está inserida, como fonte irradiadora da luz celestial, e somos todos nós os tarefeiros que as representamos com nossa postura, a lâmpada a irradiar em todas as direções essas nobres energias.

O sorriso no rosto de cada tarefeiro espírita representa a luz da mensagem espírita acesa, iluminando o ambiente de nossas instituições, e quanto mais sorrisos, mais claridade e paz, pois sisudez nunca foi sinônimo de seriedade, ou de fidelidade doutrinária, e jamais será  sinal de evolução espiritual.

FRANCISCO REBOUÇAS
costareboucas@ig.com.br
Niterói, Rio de Janeiro (Brasil)

O Consolador






Comecemos o ano de 2015 sorrindo. Sorria, sorria um pouquinho mais, isso, vamos lá! Agora sorria muito, mas muito mesmo! 

Vale a pena sorrir! O mundo precisa e, muito, desse ato de amor! Muita Paz a todos!